No Antigo Egito e Índia já se faziam peelings. Atualmente, o peeling é um dos primeiros tratamentos de beleza indicados para a maioria das pessoas.
Desde a Antigüidade se conhecem os bons efeitos de “lixar” suavemente a pele, ou aplicar sobre a face produtos, na maioria ácidos – como o soro do leite – que contém ácido lático – e urina – que contém uréia e também é ácida – para se conseguir o clareamento e o rejuvenescimento da pele.
Como o brilho, a “claridade” e toque sedoso da pele sempre estiveram associados à beleza e juventude, muitos produtos caseiros e industrializados foram usados com essa finalidade.
Afinal, com um peeling se consegue o efeito de pelo menos 6 meses – ou mais - de uso contínuo de cremes.
Mas foi logo após a II Grande Guerra que surgiu a primeira motivação para se usar o fenol como tratamento de pele, e nos anos 60 o peeling de Baker & Gordon, à base de fenol, foi um marco para o início dos peeling médicos.
Diferenças:
Os peelings podem ser muito superficiais, médios e profundos. Isso depende da quantidade de pele que foi retirada pelo ácido.
Esfoliações:
Quando usamos um sabonete “esfoliante”, na verdade realizamos um peeling muito superficial. Outros métodos caseiros incluem: aplicar óleo de amêndoas com fubá (peeling corporal para desincrustar pêlos encravados); aplicar soro de leite azedo na face, esfregar a face com açúcar refinado, e muitas outras “receitas” caseiras que, em maior ou menor grau, acabam melhorando o aspecto da pele.
O peeling médico
A diferença entre realizar uma esfoliação em casa e um peeling médico está baseada em 2 dados importantes:
- a segurança do produto usado pelo médico é comprovada por várias pesquisas
- a profundidade da descamação da pele é controlada, de acordo com os resultados desejados, podendo ser tratadas lesões da pele além do embelezamento.
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