quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Alimentos para o Bebê



Logo que nasçam os dentes de seu bebê você pode começar a alimentar o mesmo, além das mamadas ou mamadeiras, mas cuidado para não começar muito cedo, pois isso pode ser desnecessário e ainda trazer um excesso de peso.

A melhor idade para isso é a partir dos 4 ou 6 meses (se puder inicie aos 6 meses). Comece com cereais como arroz e aveia, preparado como mingau.

Introduza os novos alimentos separadamente, um por vez, pois assim você vai saber se o bebê não se deu bem com algum dos alimentos.

E você pode preparar alem dos cereais purês de banana bem madura, bem amassadas, ou então de carne ou legumes.

Comer, comer é o melhor para poder crescer. Para seu filho se desenvolver bem, invista numa alimentação mais saudável, com frutas, legumes e verduras. Em papinhas ou sucos, eles são eficazes no tratamento de diversas doenças, como a anemia, a bronquite, a asma e a verminose.

Os alimentos também contribuem para uma gravidez melhor e podem diminuir os desconfortos comuns nos nove meses, como prisão de ventre e a náusea.

Nos dias mais frios, uma deliciosa sopa. No verão, um suco de laranja com beterraba ou morango com cenoura. Supersaborosos e nutritivos para toda a família. Aproveite!


Veja o poder que eles têm
  • Abacate: facilita a digestão. Consumido diariamente, combate o reumatismo e reduz o ácido úrico.
  • Abacaxi: desintoxica e tem efeito diurético.
  • Abóbora: controla o nível de glicose, colesterol e gordura no sangue, além de regular o intestino. As sementes são eficazes contra o verme Taenia saginata (solitária).
  • Acelga: crua, é ótima no combate a anemia, asma, diarréia e acúmulo de bile na vesícula biliar. Cozida, serve para cistite aguda.
  • Agrião: ingerido cru, tem efeito tônico nos brônquios e pulmões, além de auxiliar no combate a faringite e processos infecciosos da boca e garganta. Cozido, ajuda a desintoxicar. O suco combate a tuberculose, anemia, pneumonia e as bronquites em geral.
  • Alcachofra: estimula o funcionamento do fígado e dos rins, combate o reumatismo e reduz o ácido úrico.
  • Alface: abre o apetite e estimula as funções digestivas. Tem efeito diurético, calmante e depurativo.
  • Alho: evite fritar. Melhor utilizá-lo cru, nos alimentos já prontos. Tem ação depurativa, diurética e digestiva. Previne as tromboses, purifica as mucosas e evita a formação de catarro. Também combate o excesso de ácido úrico, o reumatismo, a pressão alta e a arteriosclerose. Esses efeitos são obtidos com o consumo de dois a três dentes de alho diariamente. Durante a amamentação, reduza o consumo, pois pode causar gases no bebê.
  • Ameixa fresca: comida em abundância, é útil para tratar de resfriado.
  • Amora: diurética, laxativa e expectorante.
  • Aveia: contra o reumatismo e problemas inflamatórios das vias urinárias.
  • Azeitona: a preta e o azeite de oliva têm efeito laxante. Já a verde prende ligeiramente o intestino.
  • Banana: regula o intestino nos casos de diarréia. Também é rica em potássio, podendo evitar a cãibra.
  • Batata: o núcleo da batata crua é bom para as picadas de insetos e irritações cutâneas.
  • Berinjela: diurético e desobstruidor das vias biliares. Experimente no suco.
  • Beterraba: o sumo cru combate a anemia e fortifica. Além disso, é útil em casos de infecções crônicas, e eficaz contra tumores.
  • Brócolis: combate anemia e infecções, é laxativo, emoliente e tônico.
  • Caju: contra as diarréias crônicas e agudas e o diabetes.
  • Caqui: combate a falta de vitaminas A e B, anemia e obesidade. Eficaz também no tratamento do diabetes. A polpa tem efeito laxante.
  • Cebola: permite ao organismo manter-se forte e saudável. O uso constante, de preferência crua, combate a tosse, anemia, doenças das vias respiratórias, problemas do estômago, fígado e rins.
  • Cenoura: contra problemas dos olhos, pele, cabelos, ossos, fígados e bexiga.
  • Coco: a polpa do coco verde ou seco evita os vermes e combate a diarréia. A água é reguladora dos intestinos, além de prevenir e tratar a desidratação.
  • Confrei: combate a prisão de ventre, asma, anemia, alergia, úlcera gástrica e duodenal, o excesso de ácido do estômago, várias doenças de pele e a desnutrição. Prefira consumi-lo na salada crua.
  • Couve: combate a anemia, as úlceras gástricas e duodenais. Tem efeito sobre o mau funcionamento da vesícula biliar, cálculos renais e hemorróidas. Deve ser comida, de preferência, crua.
  • Damasco: fortalece dentes, unhas e cabelos. Útil contra a anemia e cirrose do fígado.
  • Dente-de-leão: tem ação semelhante ao confrei. Indicado para combater a anemia e as fraquezas em geral.
  • Ervilha: auxilia no tratamento do diabetes e nos problemas digestivos ligados ao pâncreas.
  • Espinafre: evita a prisão de ventre e ajuda a combater a obesidade e a anemia.
  • Figo: cozido com leite, é um bom remédio para úlceras gástricas, inflamações da boca e da laringe, tosse e bronquite. Além disso, tem efeito laxante. Se consumido cru, em jejum, age contra os vermes.
  • Goiaba: indicada para tratar as úlceras duodenais e a diarréia.
  • Laranja: ação depurativa. Limpa o organismo, desintoxica e favorece a digestão de alimentos gordurosos. Combate gengivite, reumatismo, ácido úrico, obesidade, pressão alta, fraqueza orgânica e febre, além de ser cicatrizante.
  • Leite de soja: riquíssimo em nutrientes, é recomendado àqueles que têm alergia à proteína animal.
  • Lentilha: combate a anemia.
  • Limão: tem efeito semelhante ao da laranja. É adstringente, anti-séptico, antiinflamatório, sudorífero e antifebril. Combate pressão alta, obesidade, reumatismo em geral, catarro respiratório, asma, bronquite, rinite, febres e inflamações dos olhos.
  • Maçã: ajuda a digestão, combate anemia, diarréia e a formação de úlceras no estômago. O sumo da maçã tem ação antifebril.
  • Mamão: regula as funções do intestino. O uso constante combate a formação de pedras na vesícula.
  • Mandioca: a farinha combate a diarréia.
  • Melancia: diurético, bom também para o fígado e o intestino.
  • Manga: diurética e útil contra bronquite, tosse e catarro.
  • Melão: diurético, combate problemas de fígado, rins e ajuda a eliminar cálculos renais.
  • Milho: ação tônica e fortificante.
  • Morango: diurético e também útil em casos de doenças degenerativas, reumatismo, cálculos renais, bronquite, pressão alta, anemia, altas taxas de ácido úrico e colesterol.
  • Nabo comprido: diurético e útil no tratamento da obesidade, problemas dos olhos, colesterol, reumatismo e anemia. Regula a pressão arterial.
  • Nozes: fortificante e útil no tratamento do reumatismo e do excesso de ácido úrico.
  • Pepino: estimula o apetite e fortalece cabelos, unhas e pele, além de combater inflamações dos olhos.
  • Pêra: desintoxica e é diurética.
  • Pêssego: estimulante, laxativo e diurético.
  • Quiabo: rico em ferro, e indicado para gestantes.
  • Rabanete: diurético e ajuda a normalizar as funções dos rins e a digestão, além de purificar o sangue e eliminar o catarro das vias respiratórias.
  • Repolho: contra as náuseas da gravidez.
  • Romã: efeito adstringente e diurético. Combate a diarréia.
  • Salsa: eficaz para todos os casos de infecções e inflamações causadas por bactérias, vírus ou fungos.
  • Uva: ajuda a purificar o sangue, elimina o excesso de toxinas. Útil também no combate à acidez estomacal.
  • Vagem: tonificante, usado contra a fraqueza.
Apresentação dos primeiros alimentos ao bebê
Depois de um longo período em que o pequeno se alimenta apenas de leite materno, saiba como incorporar as papinhas, as sopinhas e as frutas ao cardápio.

Aos 6 meses, uma grande mudança acontece na vida do pequeno: além do leite materno, ele passa a saborear papinhas, sopas e frutas. Essa adaptação nem sempre é fácil. Algumas crianças, simplesmente, não aceitam a novidade. Para ajudar mãe e filho nessa transição, reunimos dicas preciosas de nutricionistas e pediatras. A ideia é tornar a hora da refeição um momento prazeroso e cheio de descobertas para a garotada. Bom apetite!

1. Hábitos alimentares saudáveis começam pela amamentação
Até os 6 meses, nada de água, chás e sucos, somente leite do peito. Além de nutrir, imunizar e estreitar laços afetivos, o alimento materno deixa lições que a criança guarda para o resto da vida. Uma das mais importantes delas é a chamada autorregulação. Ao decidir quanto e quando vai mamar, o recém-nascido aprende a lidar com a saciedade, o que reduz e muito o risco de obesidade no futuro. Aliás, um deslize bastante comum nessa fase é associar sempre o choro à fome. Dar o peito toda vez que o pequeno abre o berreiro pode fazer com que ele recorra à comida a cada frustração da vida. Nessa fase, seu filho também já começa a ter contato com os diferentes sabores dos alimentos. Isso acontece porque o gosto do leite muda conforme a dieta da mãe. Portanto, é absolutamente recomendável que a família siga uma alimentação balanceada, fugindo da monotonia.

2. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral
Na impossibilidade de amamentar, os pais devem fornecer fórmulas infantis prescritas pelo pediatra. Isso vale especialmente para o primeiro ano de vida. Nada de substituir o leite materno pelo leite de vaca integral, o que pode comprometer o desenvolvimento da criança, deixando sequelas. De acordo com os especialistas, o consumo da bebida láctea de origem animal nessa fase pode levar à sobrecarga renal devido ao excesso de proteína e sódio. Sem contar no baixo fornecimento de ácidos graxos essenciais, ferro, zinco e algumas vitaminas. Em outras palavras, há o risco de problemas cognitivos, anemia, prejuízo ao crescimento, falta de proteção contra infecções e mais vulnerabilidade a doenças crônicas.

3. Ao preparar a papinha, não use o liquidificador
O sexto mês marca uma mudança importante na dieta de uma criança. É o período em que os pais devem introduzir as papinhas na rotina alimentar dos filhos. Tanto salgadas como doces. Serão, em média, quatro mamadas para duas papas. Aqui uma dica importante é jamais usar o liquidificador, que tritura sem piedade qualquer ingrediente. Os pediatras seguem uma receita clássica: a papinha deve ser pastosa, mas não totalmente liquefeita. Em outras palavras, você terá de peneirar, ralar, raspar, espremer ou amassar os alimentos nessa primeira etapa. Não existe restrição em relação às frutas a serem usadas, embora muitos evitem as mais ácidas - preferem a laranja-lima, por exemplo. Seja como for, a principal preocupação é que elas sejam frescas, in natura e, de preferência, da estação.

4. A primeira papa salgada deve ser oferecida junto com a doce
Se a criança não aceitar bem a novidade, complemente a refeição com o leite materno. Entre os grupos de alimentos que podem ser cozidos, peneirados e amassados, estão as principais categorias: cereais ou tubérculos, leguminosas, carne (vaca e frango) e hortaliças (verduras e legumes). O óleo vegetal deve ser usado em menor quantidade. As sopinhas podem ser preparadas, por exemplo, com batata, cenoura, caldo de músculo, cebola, sal e azeite. Pode-se também incluir outros legumes, folhas e carnes. Fica o recado: é imprescindível usar alimentos frescos e tomar cuidado com o excesso de sal, além de evitar temperos fortes, como a pimenta.

5. Ofereça água e suco no copo
Nessa fase, o bebê também deve começar a tomar água e sucos naturais, sem a adição de açúcar. Procure oferecer, no máximo, 100 mililitros por dia. Sempre no copo para não ameaçar a amamentação com a confusão de bicos. Os sucos, principalmente os de frutas cítricas, devem ser oferecidos após as refeições para melhorar a absorção do ferro, presente, por exemplo, na carne vermelha, no feijão e nas folhas verde-escuras. Jamais substitua os alimentos sólidos por bebidas. Para matar a sede, dê a água e não o suco.

6. Use vários tipos de peneira
Depois que o novo cardápio já entrou na rotina alimentar da criança, suas refeições se resumirão a três mamadas e três papinhas, duas salgadas e uma doce, além dos sucos e da água. Para graduar a consistência das sopinhas, vale a pena investir em diferentes peneiras. A ideia é usar telas com entrançamentos cada vez menos estreitos, permitindo que os alimentos fiquem paulatinamente mais endurecidos.

7. Nada de festa se o pequeno raspou o prato
A introdução dos alimentos sólidos pode gerar estranhamento e estresse na criança. Leve isso em consideração ao colocá-la no cadeirão. Com o tempo, ela deve se render aos prazeres da comida, mas, até lá, tenha bastante paciência. Fuja dos modelos de recompensa e de ameaça. Quer dizer, nada de festa se raspou o prato ou broncas porque cuspiu a comida. O ambiente deve ser o mais tranquilo e aconchegante possível na hora da refeição. O cansaço, a irritação e o nervosismo dos pais interferem no humor do bebê. Adotar horários fixos também é importante, assim o organismo do pequeno vai se acostumando à rotina.

8. Aos 9 meses, separe os alimentos
Do nono mês até o primeiro ano de vida, o bebê deve passar gradativamente para a refeição da família, com ajuste apenas na consistência dos alimentos. Não é preciso lembrar a importância dos hábitos alimentares da casa na dieta dessa criança. Se os pais comem lasanha congelada, sanduíches e pizza vários dias por semana, a criança terá dificuldades para criar uma dieta saudável. O cardápio deve ter alimentos variados, coloridos e frescos. A monotonia é outro risco que deve ser evitado, sob pena de o pequeno se tornar seletivo demais. Uma dica valiosa é separar os alimentos para que ele sinta o gosto de cada um. Se possível, prepare refeições que encham os olhos. Vale, inclusive, optar por pratos infantis, que já vêm com divisórias. Procure também deixar seu filho apreciar o aroma da comida, feita na hora. Tudo isso vai despertar os sentidos dele. Ah, a reunião de toda a família à mesa é mais um fator a favor da alimentação saudável.

FONTE

TOP BABY

BLOG DICAS

REVISTA ABRIL

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.