domingo, 22 de setembro de 2019

Flores Comestíveis

 

Quando pensamos em flores, a primeira coisa que vem à tona são imagens como rosas e margaridas, com suas pétalas coloridas e exuberantes. Mas você já pensou em comê-las? Abaixo listamos os motivos para inserir as flores comestíveis em sua alimentação.

O mês da primavera finalmente chegou e, com a estação, surgem também as flores. Nós costumamos admirá-las por sua beleza e fragrância, mas hoje podemos vê-las por uma outra perspectiva: como alimento. Além de tê-las como uma opção de enfeite para bolos e chás, as flores comestíveis também podem ser inclusas na dieta do dia a dia.

Sem citar as flores mais comuns que já consumimos como alcachofra, couve-flor e brócolis, existem as chamadas Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC). Pouco conhecidas, elas abrem um leque de sabores, propriedades e texturas a ser explorado.

As flores comestíveis dominaram a moda da culinária. Por isso, trazemos essa curiosidade em uma lista com as cinco flores mais comuns para consumo, além de dicas de como prepará-las.

Mas antes…

Nunca se deve comer flores comestíveis compradas em floriculturas ou cultivadas para comercialização.

Essas plantas podem estar carregadas de agrotóxicos e metais pesados. Também não consuma quando encontradas em canteiros em ruas movimentadas ou terrenos baldios devido à poluição. Neste caso, recomenda-se que corte um ramo da planta e ponha num copo d’água até que ela solte sementes. Assim você poderá cultivá-la em sua própria casa.

Lave bem as flores comestíveis com água corrente para que tenham o mínimo de resíduos ou insetos que tenham ficado em seu interior. Remova ainda os estames, parte da planta que contém o pólen, já que há a possibilidade de desencadear reações alérgicas a algumas pessoas.

Saber consumir flores comestíveis é fundamental. Na dúvida, nunca coma. Há muitas flores que são parecidas e tendem a ser confundidas com uma espécie similar tóxica. Compre em feiras ou encomende uma PANC com um agricultor local.

Amor-perfeito


Suas pétalas apresentam um leve sabor adocicado e podem ser utilizadas em saladas, sopas e, principalmente, doces. Você também pode adicionar a flor fresca no preparo de biscoitos de forno. Que tal usar a imaginação e aderí-la nessas receitinhas de doces saudáveis para comer sem culpa?

Flor de Ipê


Podem ser consumidas as flores brancas da Tabebuia roseoalba, as amarelas da Handroanthus chrysotichus e as roxas da Tabebuia impetigosa. Prepare-as refogada ou crua e coloque-as na farofa, por exemplo. Você encontra o uso da casca do ipê roxo como chá para tratamentos medicinais.

Capuchinha


Muito usada crua em saladas de verão, essa espécie é inteiramente comestível. Você consegue consumir suas flores, folhas, sementes e ramos. O sabor lembra a rúcula e o agrião. Tem potencial antioxidante e anti-inflamatório e é rica em betacaroteno e vitamina C.
Dente-de-leão


Tão comum em solos brasileiros, devido a sua fácil propagação, é facilmente vista em qualquer cantinho que contenha solo. Quando jovens, elas podem ser consumidas cruas, cozidas, salteadas, empanadas ou também em geléias. Fonte rica de vitamina C e cálcio.

Violeta


Ideal para propósitos decorativos em pratos, sua utilização para receitas culinárias é ampla. Pode ser usada em geleias, refogados, saladas, pães, xarope de violeta, licor, sorvetes e cristalizadas quando frescas. Certifique-se de comprar a espécie de violeta própria para consumo.

E que tal você aderir a esse novo ingrediente em lanchinhos para comer no expediente? Acrescentar algumas pétalas de amor-perfeito no iogurte com frutas e granola ou para acentuar o tom acebolado do omelete com flor de cebolinha? 

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Niacina


A vitamina B-3, conhecida como niacina, é uma das oito vitaminas B, desempenha um papel na conversão dos alimentos que comemos em energia. Ajuda o corpo a usar proteínas e gorduras e mantém a pele, o cabelo e o sistema nervoso saudáveis. Outros benefícios da vitamina B-3 derivam de suas propriedades, antioxidantes e antiinflamatórias potencialmente redutoras do colesterol.

Outros nomes para a vitamina B-3 incluem nicotinamida, ácido nicotínico e vitamina PP, porque previne a pelagra.

O corpo excreta qualquer niacina de que não precisa na urina. O corpo não armazena niacina, por isso as pessoas devem consumi-la na alimentação todos os dias.

A vitamina B3 ou niacina é importante para a formação de dois coenzimas que participam na produção de energia nas células. A forma mais grave de carência é a pelagra.

A vitamina B3 (ou niacina ou ácido nicotínico) é uma das vitaminas do chamado complexo B.

Este grupo de vitaminas tem em comum (excepto a vitamina B12 e o ácido fólico), o fato de a sua função estar relacionada com a libertação de energia contida nos alimentos. Também, à excepção da vitamina B12, têm a característica de serem solúveis em água, o que impede o seu armazenamento no corpo.

Pode ser formada a partir de um aminoácido, o triptofano, em presença da vitamina B6.

Niacina – Vitamina B3

Vitamina B3

A niacina, ou vitamina B3, é uma vitamina B solúvel em água encontrada naturalmente em alguns alimentos, adicionada aos alimentos e vendida como suplemento.

As duas formas mais comuns de niacina em alimentos e suplementos são o ácido nicotínico e a nicotinamida.

O corpo também pode converter triptofano – um aminoácido – em nicotinamida. A niacina é solúvel em água, de modo que as quantidades em excesso de que o corpo não precisa são excretadas na urina.

A niacina atua no corpo como uma coenzima, com mais de 400 enzimas dependentes dela para várias reações.

A niacina ajuda a converter nutrientes em energia, criar colesterol e gorduras, criar e reparar DNA e exercer efeitos antioxidantes.

Vitamina B3 (niacina)

Vitamina B3

A vitamina B3 é uma das 8 vitaminas B. Também é conhecido como niacina (ácido nicotínico) e possui 2 outras formas, niacinamida (nicotinamida) e hexanicotinato de inositol, que têm efeitos diferentes da niacina.

Todas as vitaminas B ajudam o corpo a converter alimentos (carboidratos) em combustível (glicose), que o corpo usa para produzir energia. Essas vitaminas B, geralmente chamadas de vitaminas do complexo B, também ajudam o corpo a usar gorduras e proteínas. As vitaminas do complexo B são necessárias para um fígado, pele, cabelo e olhos saudáveis e para ajudar o sistema nervoso a funcionar adequadamente.

A niacina também ajuda o corpo a produzir vários hormônios sexuais e relacionados ao estresse nas glândulas supra-renais e em outras partes do corpo. A niacina ajuda a melhorar a circulação e demonstrou suprimir a inflamação.

Todas as vitaminas B são solúveis em água, o que significa que o corpo não as armazena.

Você pode atender a todas as necessidades de B3 do seu corpo por meio da dieta. É raro que alguém no mundo desenvolvido tenha uma deficiência de B3.

Os sintomas de deficiência leve de B3 incluem:

Indigestão
Fadiga
Aftas
Vômito
Circulação pobre
Depressão

A deficiência grave pode causar uma doença conhecida como pelagra. A pelagra é caracterizada por pele rachada e escamosa, demência e diarreia. Geralmente é tratada com uma dieta nutricionalmente balanceada e suplementos de niacina. A deficiência de niacina também causa queimação na boca e uma língua vermelha brilhante e inchada.

Para que se utiliza

A vitamina B3 é utilizada na formação de dois coenzimas que participam na produção de energia nas células. É necessária para a formação de neurotransmissores e contribui para manter a pele e o aparelho digestivo saudáveis.

Em que situações deve ser utilizado

A vitamina B3 é utilizada na formação de dois coenzimas que participam na produção de energia nas células. É necessária para a formação de neurotransmissores e contribui para manter a pele e o aparelho digestivo saudáveis.

Como se utiliza

A vitamina B3 encontra-se em maior quantidade na carne magra e aves (frango, peru), peixe, fígado, leguminosas, batatas, frutos secos, cereais integrais.

O leite, o queijo e os ovos, apesar de serem pobres em niacina, ajudam a evitar a deficiência desta vitamina, devido ao seu elevado conteúdo em triptofano.

Que precauções deve ter

A vitamina B3 encontra-se em maior quantidade na carne magra e aves (frango, peru), peixe, fígado, leguminosas, batatas, frutos secos, cereais integrais.

O leite, o queijo e os ovos, apesar de serem pobres em niacina, ajudam a evitar a deficiência desta vitamina, devido ao seu elevado conteúdo em triptofano.

A vitamina B3 encontra-se em maior quantidade na carne magra e aves (frango, peru), peixe, fígado, leguminosas, batatas, frutos secos, cereais integrais.

O leite, o queijo e os ovos, apesar de serem pobres em niacina, ajudam a evitar a deficiência desta vitamina, devido ao seu elevado conteúdo em triptofano.

O excesso de vitamina B3 através de suplementos de ácido nicotínico pode causar rubor da pele e lesão hepática.

Principais funções: influencia a formação de colágeno e a pigmentação da pele provocada pela radiação ultravioleta. No cérebro, a niacina age na formação de substâncias mensageiras, como a adrenalina, influenciando a atividade nervosa.

Principais fontes: carnes e cereais. Origina-se do metabolismo do triptofano: 60 mg de triptofano produzem 1 mg de Niacina. As pessoas que se alimentam principalmente à base de milho são propensas a manifestações de carência de Niacina por ser o milho muito pobre em triptofano.

Manifestações de carência: a doença dos 3 “D”, composta por Diarréia, Demência e Dermatite. A língua pode apresentar cor avermelhada, ulcerações e edema. Pode haver salivação excessiva e aumento das glândulas salivares. Podem aparecer dermatites parecidas com queimaduras de pele, diarréia, esteatorréia, náuseas e vômitos.

No sistema nervoso, aparecem manifestações como cefaléia, tonturas, insônia, depressão, perda de memória e, nos casos mais severos, alucinações, demência e alterações motoras e alterações neurológicas com períodos de ausência e sensações nervosas alteradas.

Manifestações de excesso: a Niacina não costuma ser tóxica, mesmo em altas doses, mas pode provocar coceira, ondas de calor, hepatotoxicidade, distúrbios digestivos e ativação de úlceras pépticas.

Fonte: