domingo, 22 de julho de 2018

Magnum Plus com Vitamina D3 em Cápsulas





O Magnum Plus é um suplemento mineral a base de calcário dolomítico, atribuído pelo nome comercial de dolomita. 100% natural foi descoberta nos Alpes Italianos pelo geólogo francês Deodat Dolomieu em (1750-1801), daí o nome “DOLOMITA”. O uso desses minerais é recomendado, na Europa e EUA tanto para funções de calcificação dos ossos e dentes como na transmissão neural e muscular.

É registrada no Ministério da Saúde como Alimento Funcional e Nutricional. A dolomita não é remédio é muito mais que isso, é o único mineral composto com um alto grau de pureza, livres de metais pesados. Sua função é fortalecer o sistema imunológico e normalizar o metabolismo. É por isso que ela se torna muito mais importante que os remédios.

A dolomita é extraída de rochas de origem calcária, e é composta principalmente de carbonato de cálcio (54%) e carbonato de magnésio (36%), sendo a combinação perfeita da natureza e está na proporção exata que favorece a absorção e fixação do cálcio nos ossos e descalcificando as articulações e artérias e magnésio ativando mais de 326 sistemas enzimáticos do corpo humano, elementos fundamentais para o organismo.


O cálcio participa na formação dos dentes, ossos, cartilagens e manutenção do tônus de todos os tecidos musculares, transmitem impulsos nervosos e permite o crescimento e desenvolvimento normal do ser humano.

O magnésio contribui na regularização dos níveis de cálcio no organismo, fortalecendo nervos e músculos. Destaca-se a importância para o trabalho e desenvolvimento muscular. Participa ativamente no mecanismo do potencial de ação dos músculos.

Os músculos contraem com cálcio e relaxam com magnésio. Foi constatado em pesquisas feitas em academias e equipes de ginástica olímpica, o aumento de até 30% da elasticidade muscular com o uso de Dolomita durante o período de um ano. Combate à fadiga muscular e é benéfico em casos de rigidez muscular.

Pesquisas realizadas no Instituto Weismann, de Israel, com um calcário dolomítico brasileiro comprovaram a presença de calcitriol, hormônio que fixa o cálcio nos ossos e atua em mais de 30 tecidos, produzindo aumento de trabéculas de medula vermelha e de massa óssea nos frangos que receberam suplemento do produto na ração, aumento da calcificação da matriz inorgânica, da flexibilidade e maleabilidade da matriz orgânica; redução dos sintomas e dor na osteoporose; estímulo do crescimento infantil com vantagens sobre o leite de vaca.


O suplemento via oral, em média de 3g por dia, pode ser usado como terapia complementar para tendência à desmineralização óssea, cardiopatias, hipertensão, diabetes, distúrbios gastrointestinais, gastralgias, diarréia, câimbras, tendinite, dores musculares e articulares, fibromialgia, DORT (Distúrbio Osteo-Muscular Relacionado ao Trabalho – ou LER (Lesões por Esforço Repetitivo), luxações recidivantes, bursite, processos inflamatórios, baixa imunidade, TPM (tensão pré-menstrual), cólica menstrual, metrorragia, espasmos brônquicos, queimaduras, úlceras de perna, e sempre que for necessária a regeneração tecidual. O Cálcio da Dolomita é melhor que o Cálcio de Ostras pois pessoas alérgicas a peixes e crustáceos podem consumir normalmente.

Para potencializar o efeito da dolomita, ela deve estar associada a outras terapias naturais, como a fitoterapia, hidroterapia e dietas especiais. Mas, outro fator importante é a junção da dolomita com a vitamina D, pois esta vitamina maximiza a absorção e a utilização do mineral cálcio pelo organismo. A vitamina D (ou calciferol) é uma vitamina que promove a absorção de cálcio (após a exposição à luz solar), essencial para o desenvolvimento normal dos ossos e dentes, atua também, como recentemente descoberto, no sistema imunológico, no coração, no cérebro e na secreção de insulina pelo pâncreas.

Funcionalmente, a vitamina D atua como um hormônio que mantém as concentrações de cálcio e fósforo no sangue através do aumento ou diminuição da absorção desses minerais no intestino delgado. Além da importância na manutenção dos níveis do cálcio no sangue e na saúde dos ossos, a vitamina D tem um papel muito importante na maioria das funções metabólicas e também nas funções musculares, cardíacas e neurológicas. A deficiência da vitamina D pode precipitar e aumentar a osteoporose em adultos e causar raquitismo, uma avitaminose, em crianças.



Indicação

Problemas gastrointestinais: acidez, azia, diarreia, dor estomacal, flatulência (gases), gastrites, intoxicação alimentar, má digestão, enjoo na gravidez, úlceras gástricas, hemorróidas, fissuras;

Problemas bucais: mau hálito (após escovação, mastigar o pó de três cápsulas, de dez a vinte minutos), limpeza bucal (adicionar dolomita, ao creme dental);

Problemas dermatológicos: queda de cabelos, queimaduras (fazer cataplasma, com dolomita e água), unhas quebradiças, doenças crônicas de pele, psoríase, alergias, eczemas, erisipela;

Problemas cardíacos: desordens do sistema cardiovascular, trombose, pressão alta;

Problemas ósseos: artrite, artrose, processos inflamatórios, tremores, osteoporoses, bursite, reumatismo, gota;

Infecções: amigdalite, gripe, renite, sinusite, dor de garganta, herpes, tendinite, colite;

Problemas ginecológicos: cólicas menstruais, miomas;

Problemas neurológicos: dor de cabeça, enxaqueca, perda de memória, insônia;

Problemas motores: DORT (doenças ocupacionais por repetição no trabalho);

Problemas psicológicos: stress, cansaço físico e mental, déficit de atenção, hiperatividade, nervosismo, irritabilidade;

Suplementação: cálcio, magnésio e vitamina D3.


Reações adversas: Não há relatos até o momento, nas literaturas pesquisadas.

Contra-indicações: Não há contra indicações até o momento nas literaturas pesquisadas, mas é sempre aconselhável consultar um profissional habilitado para prescrição.

Modo de usar: Ingerir 2 (duas) cápsulas após o almoço. Não exceder a porção diária recomendada.

Compatibilidades e farmacotécnica: Não há relatos até o momento, nas literaturas pesquisadas.

Incompatibilidades: Não há relatos até o momento, nas literaturas pesquisadas.

Toxicidade e mutagenicidade: Não há relatos até o momento, nas literaturas pesquisadas.

Conservação: Armazenar o produto em temperatura entre 15°C a 30°C e em local escuro, ventilado e seco.

Concentrado de Flor de Sabugueiro


O sabugueiro pode ser utilizado em quadros febris, visto que é um poderoso antitérmico; ajuda a tratar problemas renais, reumatismo, prisão de ventre e evita o envelhecimento precoce. Por ser rico em vitamina C, a planta fortalece o sistema imunológico e mantém pele e cabelo saudáveis.

Concentrado de Flor de Sabugueiro (Cordial) achei lá no Tentações Sobre a Mesa

São irresistíveis as belas flores de sabugueiro, tão delicadas e perfumadas. Quando passei um dias por terras do Douro, descobri que por lá já se investe na exploração dos sabugueiros. Encontrei campos cheios deles, soube que a produção é toda escoada para Espanha (flores e bagas). Depois importamos o produto final, que encontrei numa pequena loja " A Botica", entre eles doce feito com as bagas, uma geleia confecionada com as flores, licores e chá. Aos visitantes ofereciam um refresco de cordial com hortelã, mas que quase só sabia a hortelã! Achei o gesto bonito e até lhes recomendei a receita que já está AQUI no blogue, mas que é bem diferente da que hoje vos venho apresentar!




Decidi realizar um concentrado de flor de sabugueiro que fosse rico em sabor e muito mais leve em açucar, (tem um terço do habitual), porque o meu marido gosta muito e bebe imenso! Tenho que zelar pela sua boa saúde e preocupava-me a quantidade de açucar que ele estava a ingerir, ainda por cima por culpa minha! Sabendo de todos os benefícios do sabugueiro aborrecia-me que por causa do açúcar fizesse mais mal do que bem... então fiz esta experiência, que correu muito bem em sabor, mas que tem um senão...


Ao contrário dos xaropes que levam imenso açúcar, este não se pode preservar por muito tempo em garrafas esterilizadas! Conserva-se no frigorífico durante 2 ou 3 semanas, o que é pouco tempo.

Lembrei-me de o congelar, e não é que resultou lindamente! Distribui por pequenas garrafas de água (plásticas), e passado um ano o concentrado continua ótimo, como na hora! Outra forma muito prática de congelar é usar sacos para gelo, assim não é preciso esperar que descongele, vai direto para dentro do jarro. Se tiverem muitas couvetes podem até colocar algumas flores em cada, dá um belo efeito, um refresco mesmo elegante!


A mandolina da Borner tornou a tarefa de fatiar os limões em algo que se faz num instante, com a vantagem que ficam rodelas bem fininhas, extraindo-se assim todo o sabor do limão.


Concentrado de Flores de Sabugueiro

Ingredientes:

4 limões biológicos (tamanho médio);
0,5 kg de açucar;
25 flores de sabugueiro (umbelas ou cabeças);
1,5l de água mineral.

Execução:

Espalhe as flores na bancada e retire algum inseto que possam ter. Não as lave, nem sacuda, pois o polém vai produzir um aroma mais intenso.Separe as pequenas flores das hastes. Raspe a casca de um limão e esprema o sumo, fatie os restantes. Leve a água a ferver com o açúcar até que este se dissolva completamente.

Num recipiente grande coloque o sumo e as rodelas dos limões, a raspa e as flores em camadas, verta sobre estes o xarope de açúcar morno. Verifique que tudo fica submerso. Tape com um pano e deixe em infusão durante 24 horas, mexendo um vez por outra.

No dia seguinte coe o xarope e verta para pequenas garrafas de plástico ou para sacos de cubos de gelo. Congele para usar ao longo do ano. O refresco obtém-se diluindo uma colher de sopa de concentrado um copo de água (200 ml), mais ou menos dependendo do gosto pessoal.


Pode-se substituir uma parte do açúcar por mel, mas nota-se o sabor que se sobrepõe um pouco ao da flor, prefiro não usar.Já experimentei com açúcar amarelo, fica com uma cor  bastante mais escura e um sabor ligeiramente diferente, mas também gostei.




A época da floração do sabugueiro está quase a acabar, mais para norte florescem até ao final de Julho. Aqui na minha zona, Caminha - Viana do Castelo, ainda é possível encontrar, mas a fase áurea já passou.


Já tenho um pequeno sabugueiro no quintal, demora bastante a crescer. Felizmente por cá há bastantes e ninguém lhes liga nenhuma! Os nossos vizinhos do norte da Europa há muito que descobriram as maravilhas do sabugueiro, quando forem ao IKEA procurem na loja de alimentação, caso queiram provar, chama-se Elderflower Cordial.


Recorda-la na sua juventude, tê-la de volta em qualquer estação, sentir o seu calor, o seu perfume, saborear o seu doce beijo e reviver todas as sensações que só ela sabe despertar.


Será possível guardar pedacinhos de primavera?
É pois! Desta forma poderemos ter de volta momentos quentes e perfumados, a sensação de que a primavera nunca nos abandona, para isso basta encher num pequeno cálice de Licor de Flor de Sabugueiro, saboreá-lo lentamente e deixar que o seu calor nos invada e reconforte


Já antes me rendi à beleza e perfume das delicadas flores de sabugueiro, elaborando um cordial espesso e bem doce e um outro concentrado com menor teor de açúcar, mas não menos fragante e saboroso. Sabe tão bem degusta-lo em refrescos, bem gelados, nos dias mais quentes de verão, ou em sorvetes.

Desta vez decidi aventurar-me com um licor e ainda bem, fiquei muito agradada com o resultado. Pena que fiz apenas 1 litro, mas já estou a pensar em repetir a dose!


A época de floração do sabugueiro é de curta duração, ocorre entre Maio e Junho (dependendo das zonas). São descritas inúmeras vantagens e usos medicinais destas flores e das bagas também, essa parte fica para os especialistas, eu rendo-me ao seu encanto e à dança que as abelhas executam à sua volta. Felizmente já tenho dois destes arbustos no quintal e se tivesse espaço teria muitos mais, sou apaixonada por eles!


O processo de elaboração deste licor é muito simples, basta colher algumas flores (umbelas ou cabeças), preferencialmente de manhã, quando são mais perfumadas. Depois usa-las o mais rápido possível, uma a duas horas após a apanha.


Licor de Flor de Sabugueiro

Ingredientes:

20 a 30 umbelas de sabugueiro;
1 l de rum;
1 limão (casca);
200g de açúcar;
200 ml de água.

Execução:

Sacudir gentilmente as flores de forma a eliminar algum inseto indesejado. Cortar os caules, aproveitado apenas as flores viçosas e rejeitando as que se apresentem escuras. Esterilizar um frasco de vidro com capacidade para 1 litro de líquido. Introduzir as flores e cobrir com cascas de limão finamente cortadas. Estas evitarão o contacto das flores com o ar e a sua possível oxidação.

Verter o rum até cobrir totalmente as flores e as cascas de limão. Fechar bem o frasco.

Envolve-lo com folha de alumínio e guardar num local escuro e fresco (à temperatura ambiente), durante 4 semanas. O contacto com a luz nesta fase irá provocar o escurecimento das flores e o resultado será um licor acastanhado.

Findo este período a infusão de flores e rum deve apresentar com um tom amarelo dourado.
Preparar um xarope, levando ao lume a água e o açúcar até levantar fervura. Deixar arrefecer totalmente.

Coar o líquido da infusão para outro recipiente e juntar o xarope de açúcar. Nesta fase pode-se provar e ajustar a quantidade de açúcar ao gosto pessoal, pode-se adicionar maior quantidade de xarope caso se pretenda um licor mais espesso.

Decantar para garrafas previamente esterilizadas e arrolhar bem. Está pronto a ser consumido, mas o ideal será deixar maturar por 2 meses, num local fresco e escuro.

Conserva-se durante vários anos.


A natureza é uma enorme fonte de inspiração e de uma riqueza sem fim., nela encontramos tudo o que precisamos, só temos que estar atentos.

O sabugueiro, tantas vezes desprezado, encerra inúmeras qualidades e era muito valorizado na antiguidade, mas aos poucos foi sendo esquecido e até combatido como espécie infestante. Felizmente tem vindo a ser redescoberto e mesmo que não se faça nada com ele, só para desfrutar da sua beleza, e atrair as abelhas, já vale a pena ter um por perto, especialmente para quem tem pomares ou horta.


Esta é daquelas receitas que temos que ter paciência para aguardar pelo resultado final, mas vale mesmo a pena cada dia de espera. O licor é bom degustado simples, mas também pode ser usado para aromatizar gin, martini e até mesmo champanhe! Pode também ser usado em diferentes cocktails. Usei rum como base alcoólica, mas também pode ser feito com vodka ou água ardente.





Um brinde à primavera e ao perfume das flores!
Se quiserem conhecer melhor o sabugueiro sigam este LINK.


Diziam que ele era milagroso!
Sambucus Nigra tinha fama de ser feiticeiro, capaz de lançar poderosos encantamentos! Também se dizia que sabia fazer mezinhas e poções variadas, uns chamavam-lhe o "guardião da saúde", e quase o veneravam. Havia aqueles que o maldiziam e acusavam de ser venenoso, altamente perigoso, amigo das bruxas!
Não sei se sabem, mas foi ele que fez uma das varinhas mágicas mais poderosas de todos os tempos... sim, sim a "Elder Wand"!
Era preciso conhece-lo muito bem para perceber que o seu lado bom superava largamente a sua face mais obscura. Uma coisa é certa quer o amassem ou detestassem, quem o conhecesse não lhe ficava indiferente!
Este era sem dúvida um senhor a quem todos tiravam o chapéu!


Os sabugueiros estão em flor e que lindas são estas minúsculas florzinhas, juntas nas suas umbelas parecem ramos de noiva.
Há muito tempo que queria experimentar usa-las, mas tinha algum receio, por isso pesquisei imenso, li bastantes artigos, analisei receitas... em fim, certifiquei-me que não iria fazer asneira e pôr o pessoal aqui de casa a abraçar a barriga, eheheh.
Quando a Wikipédia me fala em " glicosideo de cianeto" todo o cuidado é pouco! Porém são muitos mais os beneficios desta planta que os seus perigos, é apenas preciso fazer dela uso correto. Se os antigos lhe chamavam "guardião da saúde" eu acredito na sua sabedoria, mas aqui vamos falar de gastronomia e não de medicina, deixo isso para os entendidos em "remédios", porém se fizer bem à saúde tanto melhor.


Decidi fazer um 1.º lugar o concentrado ou xarope de flor de sabugueiro, também conhecido por cordial. A maioria das receitas concordam nos ingredientes, mas diferem nas quantidades e tempo de maceração; foi-me difícil decidir qual fazer, além disso desagradava-me a ideia de ter que usar ácido-cítrico num produto caseiro. Até que descobri uma receita do Jamie Oliver que não o levava, no blog Lottei+Doof. Confio no bom gosto e experiência do Jamie, por isso a escolha estava feita.


O que aprendi entretanto e que não quero esquecer:

As flores devem ser apanhadas num dia de sol e se possível de vários sabugueiros, para se obter uma mistura de aromas e açucares;
Devem preferir-se flores jovens, acabadas de desabrochar;
Não podem ser lavadas, estendem-se numa bancada e separam-se dos pedúnculos verdes e limpam-se de algum pequeno inseto que possam ter;
Na execução do cordial as flores devem ser recém colhidas, o mais frescas possível;
O cordial pode ser feito só com limão ou com mistura de citrinos;
Se quisermos usar as flores para infusão têm que se deixar secar primeiro;
Podem ser usadas frescas em refrescos com sumo de limão e mel;
Podem ser fritas com um polme e polvilhadas com canela (vou fazer isto em breve);
As flores também podem ser usadas para aromatizar vinagres, doces e mel.

Ingredientes:

20 flores de sabugueiro (umbelas ou cabeças);
1,5 kg de açúcar;
1,5 l de água mineral;
2 limões grandes;
2 laranjas.

A mandolina da Borner mais uma vez facilitou-me imenso a trabalho e cortou num instante todos os citrinos em rodelas.

Execução:

Separe as pequenas flores das hastes. Corte as laranjas e os limões em rodelas. Leve a água a ferver com o açúcar até que este se dissolva completamente. Num recipiente grande coloque as rodelas dos citrinos e as flores em camadas, verta sobre estes o xarope de açúcar morno. Tape com um pano e deixe em infusão durante 24 horas, mexendo um vez por outra. No dia seguinte coe o xarope e guarde em frascos ou garrafas esterilizadas. Está pronto a ser usado em refrescos, gelados, bolos, cocktails, etc.




O refresco faz-se diluindo 1 colher de sopa de cordial numa chávena de água fresca (ou água com gás), claro que a concentração depende muito do gosto pessoal. Juntam-se pedras de gelo, pode decorar-se com rodelas de limão e flores. Cá em casa todos gostaram imenso. Não me importava que o sabor fosse um pouco mais forte, vou certamente repetir usando mais flores e juntando açúcar amarelo para obter uma cor mais acentuada.


Nestes dias de verão antecipado, sabe mesmo bem beber um pouco de primavera!