...dizem os nutricionistas
Fabiano Caso
Os nutricionistas garantem: passar fome não emagrece ninguém, pelo menos não a longo prazo. Isso porque, quando o organismo fica muito tempo sem comida, começa a reter gordura, como um mecanismo de defesa. Para ficar com o corpo em forma, sem prejudicar a saúde, o certo é comer de três em três horas, dividindo as calorias que se pode consumir em frações. Entre as refeições principais - café da manhã, almoço e jantar -, o ideal é vigiar o relógio para ingerir nem que seja uma fruta ou um pedaço de queijo nos intervalos.
"O órgão que comanda tudo é o cérebro, e este não consegue usar a energia de algo que foi ingerido há mais de três horas", explica a nutricionista Denise Madi Carreiro, autora de "Alimentação, Problema e Solução para Doenças Crônicas". Quando as refeições ficam muito espaçadas, o cérebro começa a alterar funções e libera cortisol, o chamado hormônio do estresse. Aumenta, assim, a resistência à insulina e uma das conseqüências é a retenção de gordura como um mecanismo de sobrevivência.
Outro resultado do jejum prolongado é que o organismo começa a consumir proteínas, essenciais para equilibrar os sistemas mental e emocional. Segundo a nutricionista, esta e outras alterações do metabolismo podem causar problemas como ansiedade, insônia, gases, intestino preso, episódios repetidos de candidíase (doença ginecológica provocada por fungo) e queda do sistema imunológico. As alterações hormonais podem incluir até a interrupção da menstruação.
Nas "dietas de fome", a pessoa emagrece no começo porque perde líquido ou as proteínas, mas não gordura. "Se ficar sem comer resolvesse, a obesidade não seria o principal problema de saúde pública do mundo", afirma Denise. "Para perder gordura, é preciso comer." O contrário também é verdadeiro: aqueles que procuram seu consultório porque querem engordar conseguem atingir a meta quando se reeducam, comendo porções fracionadas de três em três horas. A diferença é que, para os que querem ficar magros, o cardápio tem obviamente menos calorias, e para quem quer engordar, é supercalórico. Mas sempre fracionado, em cinco ou seis refeições diárias.
Lá no espaço do Renato Runge achei estas dicas para emagrecer comendo sanduíche
Fim de semana chegando e você não agüenta mais comer aquele arroz, feijão, bife e salada da semana? Um sanduíche pode ser a solução para matar a fome. A melhor opção é fazer seu próprio sanduíche com alimentos saudáveis e apetitosos que não vão tirar você da dieta.
9 dicas para não errar no sanduíche caseiro
1 - Evite o Fast Food: Esses sanduíches são bastante calóricos com alta quantidade de gordura. Por isso, a melhor opção é fazer seu próprio sanduíche.
2 - Pão, um grande aliado: O pão substitui a porção de carboidratos de uma refeição tradicional. Escolha os pães integrais eles ajudam na saciedade, fazendo com que a fome demore a aparecer novamente.
3 - Sempre acrescente uma carne: As canes magras são as melhores como, por exemplo, peito de frango grelhado ou peito de peru.
4 - Queijo, um saboroso ingrediente: Deixe os amarelos de lado e invista nos brancos como cream cheese light. Os queijos são fonte de cálcio que ajudam na saúde dos ossos.
5 - Folhosas dão um toque especial: Alface, rúcula, agrião formam combinações saborosas basta abusar da criatividade.
6 - Dê um turbo de fibras, vitaminas e minerais: Legumes apresentam baixa quantidade de calorias, aumentam o volume da sua refeição e prolongam sua saciedade.
7 - Cuidado com os acompanhamentos: Principalmente os fritos como as tradicionais batatas fritas.
8 - Atenção ao tempero da salada: Se for temperar a salada evite as gorduras como molhos à base de maionese e azeite.
9 - Diga sim aos sucos e não aos refrigerantes: Mesmo os diet ou zero. Os sucos são boas fontes de vitaminas e minerais. Um copo pequeno é o ideal.
Fabiano Caso
Os nutricionistas garantem: passar fome não emagrece ninguém, pelo menos não a longo prazo. Isso porque, quando o organismo fica muito tempo sem comida, começa a reter gordura, como um mecanismo de defesa. Para ficar com o corpo em forma, sem prejudicar a saúde, o certo é comer de três em três horas, dividindo as calorias que se pode consumir em frações. Entre as refeições principais - café da manhã, almoço e jantar -, o ideal é vigiar o relógio para ingerir nem que seja uma fruta ou um pedaço de queijo nos intervalos.
"O órgão que comanda tudo é o cérebro, e este não consegue usar a energia de algo que foi ingerido há mais de três horas", explica a nutricionista Denise Madi Carreiro, autora de "Alimentação, Problema e Solução para Doenças Crônicas". Quando as refeições ficam muito espaçadas, o cérebro começa a alterar funções e libera cortisol, o chamado hormônio do estresse. Aumenta, assim, a resistência à insulina e uma das conseqüências é a retenção de gordura como um mecanismo de sobrevivência.
Outro resultado do jejum prolongado é que o organismo começa a consumir proteínas, essenciais para equilibrar os sistemas mental e emocional. Segundo a nutricionista, esta e outras alterações do metabolismo podem causar problemas como ansiedade, insônia, gases, intestino preso, episódios repetidos de candidíase (doença ginecológica provocada por fungo) e queda do sistema imunológico. As alterações hormonais podem incluir até a interrupção da menstruação.
Nas "dietas de fome", a pessoa emagrece no começo porque perde líquido ou as proteínas, mas não gordura. "Se ficar sem comer resolvesse, a obesidade não seria o principal problema de saúde pública do mundo", afirma Denise. "Para perder gordura, é preciso comer." O contrário também é verdadeiro: aqueles que procuram seu consultório porque querem engordar conseguem atingir a meta quando se reeducam, comendo porções fracionadas de três em três horas. A diferença é que, para os que querem ficar magros, o cardápio tem obviamente menos calorias, e para quem quer engordar, é supercalórico. Mas sempre fracionado, em cinco ou seis refeições diárias.
Lá no espaço do Renato Runge achei estas dicas para emagrecer comendo sanduíche
Fim de semana chegando e você não agüenta mais comer aquele arroz, feijão, bife e salada da semana? Um sanduíche pode ser a solução para matar a fome. A melhor opção é fazer seu próprio sanduíche com alimentos saudáveis e apetitosos que não vão tirar você da dieta.
9 dicas para não errar no sanduíche caseiro
1 - Evite o Fast Food: Esses sanduíches são bastante calóricos com alta quantidade de gordura. Por isso, a melhor opção é fazer seu próprio sanduíche.
2 - Pão, um grande aliado: O pão substitui a porção de carboidratos de uma refeição tradicional. Escolha os pães integrais eles ajudam na saciedade, fazendo com que a fome demore a aparecer novamente.
3 - Sempre acrescente uma carne: As canes magras são as melhores como, por exemplo, peito de frango grelhado ou peito de peru.
4 - Queijo, um saboroso ingrediente: Deixe os amarelos de lado e invista nos brancos como cream cheese light. Os queijos são fonte de cálcio que ajudam na saúde dos ossos.
5 - Folhosas dão um toque especial: Alface, rúcula, agrião formam combinações saborosas basta abusar da criatividade.
6 - Dê um turbo de fibras, vitaminas e minerais: Legumes apresentam baixa quantidade de calorias, aumentam o volume da sua refeição e prolongam sua saciedade.
7 - Cuidado com os acompanhamentos: Principalmente os fritos como as tradicionais batatas fritas.
8 - Atenção ao tempero da salada: Se for temperar a salada evite as gorduras como molhos à base de maionese e azeite.
9 - Diga sim aos sucos e não aos refrigerantes: Mesmo os diet ou zero. Os sucos são boas fontes de vitaminas e minerais. Um copo pequeno é o ideal.
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