Nem todos os carboidratos são iguais. As comidas feitas com carboidratos refinados, tais quais, pão, macarrão, bolos e biscoitos, devem ser evitadas. Pois podem causar prisão de ventre, má digestão e acumulação de gordura. Os bons carboidratos, tais quais, frutas e verduras são super saudáveis e devem fazer parte de uma dieta balanceada.
O pão integral é mais saudável do que o pão branco, pois o pão integral não contém farinha refinada, sendo assim rico em fibras. O consumo exagerado de carboidratos aumentam o nível de insulina no sangue, diminuindo assim o seu metabolismo. O excesso de açúcar ingerido em forma de carboidrato é armazenado pelo corpo em forma de gordura, criando assim excesso de gordura localizada na barriga. Os carboidratos que liberam energia devagar, como aveia, arroz integral, batata doce e legumes são benéficos à saúde. Evite os carboidratos refinados para aumentar o seu metabolismo e queimar gordura, diminuindo assim a barriga mais rapidamente.
Uma pesquisa realizada na Alemanha sugere que abdicar de doces e carboidratos pode aumentar a expectativa de vida em até 15 anos.
Os cientistas, do Instituto de Nutrição Humana, da Universidade de Jena, realizaram experiências em minhocas e observaram que o corte da ingestão de glicose, encontrada em alimentos ricos em açúcar e carboidratos, levou os invertebrados a aumentarem consideravelmente a produção de radicais livres.
Os radicais livres são moléculas que podem ser prejudiciais ao organismo porque estão ligadas a processos degenerativos, como o câncer e o envelhecimento.
Os pesquisadores, no entanto, observaram que a falta de glicose fez com que as minhocas rapidamente reagissem aos radicais livres, produzindo enzimas de defesa contra estas moléculas e aumentando a expectativa de vida em 20%.
Este número, calculam os pesquisadores, seria o equivalente a 15 anos na espécie humana. “Se este resultados se mostrarem efetivos para a espécie humana, isto significa que o fim do consumo de glicose pode ter efeitos positivos na expectiva de vida”, afirmou Michael Ristow, um dos líderes da pesquisa. “Durante o processo, as minhocas produziram mais radicais livres, mas ao mesmo tempo ativaram rapidamente as defesas contra essas moléculas. O mal acabou produzindo algo bom no fim”, acredita.
Ainda de acordo com ele, o consumo de açúcar corresponde de 15% a 20% da ingestão diária de calorias, que não são necessariamente glicose, mas acabam se transformando na substância durante a digestão.
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